O primeiro dia do festival acabou agora a pouco.
As atrações a que eu acabei assistindo, ou dando uma passada, foram: Mumford & Sons, que tocaram no Gentilly Stage; Los Hombres Calientes feat, Irvin Mayfield & Bill Summers, no Jazz & Heritage Stage; Robert Plant & The Band of Joy, que estavam no Acura Stage; e por último Wyclef Jean, no Congo Square Stage.
Verdade seja dita, todas as atrações começaram e terminaram na hora programada, pontualidade herdada dos britânicos. Confesso que gostaria que tivessem atrasado um pouco, não por nada, mas assim conseguiria ver um pouco mais dos shows que estavam rolando no mesmo horário…Portanto, ou é um ou é outro, e se forem os dois, vai ser bem meia boca, já que o tempo das apresentações é curto, em torno de uma a uma hora e meia.
De longe, os shows de que eu mais gostei e por isso acabei ficando o tempo inteiro foram Mumford & Sons (superlotado e com o maior número de jovens dentre todos os shows apresentados hoje) e Los Hombres Calientes. Aliás, esse último me surpreendeu muito. A banda não tocava junto (digo, junto com Irvin Mayfield, trompetista de altíssima qualidade e co-fundador do grupo de “Afro-Cuban Jazz” Los Hombres Calientes) desde que o furacão Katrina atingiu a cidade de New Orleans há cinco anos, então o show tinha um “quê” de nostalgia , o que acabou deixando o público e o próprio staff bem entusiasmados.
As outras atrações foram apenas “passadas” e não vistas integralmente.
Robert Plant & The Band of Joy foi o show que mais atraiu público, mas como foi a última atração do Acura Stage, as pessoas estavam mais cansadas e, por isso, mais tranquilas, sentadas, deitadas ou tomando sol. Já a apresentação do Wyclef Jean parecia que não estva tão cheia quanto à do Robert Plant, porém foi uma das que mais agitou o público.
Bom, por hoje é só. Amanhã o dia começa cedo e já cheio de atrações. Até!!!